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sexta-feira, 17 de junho de 2011

                              


Sempre que eu sinto algo, eu escrevo, é como se alivia-se sabe? Mais.... tudo que eu escrevo é sobre você, o seu jeito, o seu abraço, o seu sorriso, a sua companhia, e quanto, apesar de tudo isso, a minha decepção só aumenta!
Eu já perdi a conta de quantos textos eu já escrevi, quantas poesias... eu já prometi que não escreveria mais, e sinceramente eu to muito cansada de pensar tanto em você, eu nem me esforço mais pra te esquecer, porque eu NÃO consigo ! Você vem na minha mente como a fome ou como a sede, não tem horário, simplesmente vem, é uma maneira de meu corpo mostrar que sente falta, e me vem aquela vontade de saciar a sede e a fome!
No entanto, depois de tudo que eu já passei, eu prefiro continuar a viver nesse deserto, não importa se for pra vida toda, eu fico !
O problema maior é que, mesmo no deserto, eu com o papel e o lápis não me sinto tão só, eu tenho com quem compartilhar a solidão... mais depois de tantos rascunhos, tantos textos terminados, as curvas do lápis já não me consolam mais!
E eu continuo aqui, nesse deserto, esperando por um novo copo de água...que talvez um dia eu chamarei de Amor.

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